Expressar. Contos, fadas, sonhos, sangue. Expressão. Um silêncio de cinco meses que não fala. Um vazio prematuro, que não enche. É a ilusão da noite bem dormida, é o não querer acordar. Um desejo de quase morte, que fica. Que finca. Medo. Um medo tremendo de viver o fim, dessa maneira, sem querer esperança. É a voz do incompleto que atordoa o branco de minhas horas.
O fogo frio das lágrimas continuas. Azul que é alheio ao celeste. A dor que pede chuva, para ser completa. Esqueça o brilho, esqueça os livros, esqueça o som e os cinematógrafos. Me venda a felicidade dela.
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